Mais um terremoto abala a América Latina e Caribe, e o governo de Michele Bachelet coloca tropas militares das ruas chilenas para reprimir a população.
800 mortos. 500 feridos. 500 mil casas e prédios destruídos. 1,5 milhão de pessoas sem eletricidade e outras 800 mil sem água. 14 mil militares presentes nas ruas...
Este é o cenário atual no Chile após o grande terremoto na madrugada do último sábado, dia 27/02. Ao contrário do que muitos de nós pensamos, esses militares não estão nas ruas para uma ajuda humanitária, seja para distribuição de água, alimentos ou na busca de mortos nos escombros. Prova disso são os inúmeros depoimentos relatando a demora na ajuda à população mais afetada, sendo esta composta majoritariamente de homens, mulheres e crianças trabalhadores e pobres. Assim como as tropas da Minustah e do Brasil no Haiti, as tropas chilenas estão nas ruas para “manter a ordem”, para defender a propriedade privada, ou seja, para reprimir as manifestações da população, suas medidas de organização e sobrevivência, que para garantir comida e água precisam esvaziar as prateleiras dos supermercados.
Em declaração à imprensa, a presidente Michelle Bachelet, em reunião com Hillary Clinton, não deixou dúvidas de quais interesses sua política está a favor, anunciando suas medidas em relação aos recorrentes saques nos supermercados: “Esse tipo de ação não será tolerado”. Hillary Clinton por sua vez, representando o imperialismo assassino norte-americano, visitou o Chile para anunciar que os EUA estão “prontos para ajudar”, isto é, assim como no Haiti, Iraque, Afeganistão, seus soldados estarão dispostos a tudo para defender o imperialismo e a propriedade privada. Também levantou a suposta necessidade da extensão do estado de emergência já declarado pela direita reacionária, o que nada mais é do que uma maior repressão e contenção da população chilena.
Assim como o terremoto no Haiti, as enchentes no Brasil e na Europa, o recente terremoto no Chile não é uma mera expressão de uma “tragédia natural”. Não podemos evitar um terremoto, mas podemos sim prevenir seus efeitos! E as respostas dos governos têm sido a repressão.
Nós, mulheres do Pão e Rosas, devemos lutar para que as organizações de trabalhadores, sindicatos, conselhos de bairro, sindicatos de saúde e alimentação e as organizações de estudantes sejam responsáveis pela organização e distribuição dos alimentos e água que chegam ao país! Queremos gritar com todas nossas forças que estas mulheres no poder não nos representam! Bachelet, Hillary, Condolezza Rice e Dilma Roussef são defensoras dos interesses dos patrões e da burguesia, e não da classe trabalhadora e pobre!
800 mortos. 500 feridos. 500 mil casas e prédios destruídos. 1,5 milhão de pessoas sem eletricidade e outras 800 mil sem água. 14 mil militares presentes nas ruas...
Este é o cenário atual no Chile após o grande terremoto na madrugada do último sábado, dia 27/02. Ao contrário do que muitos de nós pensamos, esses militares não estão nas ruas para uma ajuda humanitária, seja para distribuição de água, alimentos ou na busca de mortos nos escombros. Prova disso são os inúmeros depoimentos relatando a demora na ajuda à população mais afetada, sendo esta composta majoritariamente de homens, mulheres e crianças trabalhadores e pobres. Assim como as tropas da Minustah e do Brasil no Haiti, as tropas chilenas estão nas ruas para “manter a ordem”, para defender a propriedade privada, ou seja, para reprimir as manifestações da população, suas medidas de organização e sobrevivência, que para garantir comida e água precisam esvaziar as prateleiras dos supermercados.
Em declaração à imprensa, a presidente Michelle Bachelet, em reunião com Hillary Clinton, não deixou dúvidas de quais interesses sua política está a favor, anunciando suas medidas em relação aos recorrentes saques nos supermercados: “Esse tipo de ação não será tolerado”. Hillary Clinton por sua vez, representando o imperialismo assassino norte-americano, visitou o Chile para anunciar que os EUA estão “prontos para ajudar”, isto é, assim como no Haiti, Iraque, Afeganistão, seus soldados estarão dispostos a tudo para defender o imperialismo e a propriedade privada. Também levantou a suposta necessidade da extensão do estado de emergência já declarado pela direita reacionária, o que nada mais é do que uma maior repressão e contenção da população chilena.
Assim como o terremoto no Haiti, as enchentes no Brasil e na Europa, o recente terremoto no Chile não é uma mera expressão de uma “tragédia natural”. Não podemos evitar um terremoto, mas podemos sim prevenir seus efeitos! E as respostas dos governos têm sido a repressão.
Nós, mulheres do Pão e Rosas, devemos lutar para que as organizações de trabalhadores, sindicatos, conselhos de bairro, sindicatos de saúde e alimentação e as organizações de estudantes sejam responsáveis pela organização e distribuição dos alimentos e água que chegam ao país! Queremos gritar com todas nossas forças que estas mulheres no poder não nos representam! Bachelet, Hillary, Condolezza Rice e Dilma Roussef são defensoras dos interesses dos patrões e da burguesia, e não da classe trabalhadora e pobre!
Fora as tropas militares da América Latina e do Caribe! Pelo amplo apoio operário e popular!
Fora as tropas militares das ruas chilenas!
Fora as tropas militares das ruas chilenas!
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