Por Pão e Rosas Franca
Mulheres, estivemos diante de uma pandemia! Há meses vemos notícias nas rádios, televisões e jornais, falando da nova gripe A (suína), que em pouco tempo se espalhou pelo mundo inteiro. São Paulo é o estado que registra o maior número de casos e também onde mais morreram pessoas por conta da nova gripe no Brasil. Em Franca não é diferente, hoje estima-se que 30 pessoas estejam com a nova gripe, (sendo 12 casos já confirmados), sendo 2 vítimas fatais: um homem de 50 anos e uma sapateira de 21 anos, grávida. Das 192 mortes que aconteceram no Brasil até agosto deste ano, 28 eram gestantes! Isso porque ao engravidar, a mulher passa a dividir todos os nutrientes de seu corpo com o bebê, ficando mais vulnerável à doenças, como a gripe A.
No mês de julho, por ordem do Ministério da Educação, diversas escolas, creches e universidades adiaram o início de suas atividades, já os trabalhadores não foram dispensados demonstrando que para o governo e os patrões, a vida dos trabalhadores vale menos. Sem contar nas FÁBRICAS, que continuaram e continuam trabalhando a todo vapor, em ambientes fechados, com um grande número de pessoas trabalhando no mesmo lugar e com os objetos passando nas mãos de diversas pessoas. Um ambiente como este é ideal para a transmissão do vírus.
Por isso, a exemplo dos trabalhadores e trabalhadoras da Argentina que estão em luta exigindo condições de trabalho seguro e materiais de proteção contra o vírus, para não colocar em risco nem suas vidas nem a vida de suas famílias, nós sapateiros e sapateiras devemos exigir o mesmo dos patrões de Franca!
Por condições seguras de trabalho!
Mulheres, estivemos diante de uma pandemia! Há meses vemos notícias nas rádios, televisões e jornais, falando da nova gripe A (suína), que em pouco tempo se espalhou pelo mundo inteiro. São Paulo é o estado que registra o maior número de casos e também onde mais morreram pessoas por conta da nova gripe no Brasil. Em Franca não é diferente, hoje estima-se que 30 pessoas estejam com a nova gripe, (sendo 12 casos já confirmados), sendo 2 vítimas fatais: um homem de 50 anos e uma sapateira de 21 anos, grávida. Das 192 mortes que aconteceram no Brasil até agosto deste ano, 28 eram gestantes! Isso porque ao engravidar, a mulher passa a dividir todos os nutrientes de seu corpo com o bebê, ficando mais vulnerável à doenças, como a gripe A.
No mês de julho, por ordem do Ministério da Educação, diversas escolas, creches e universidades adiaram o início de suas atividades, já os trabalhadores não foram dispensados demonstrando que para o governo e os patrões, a vida dos trabalhadores vale menos. Sem contar nas FÁBRICAS, que continuaram e continuam trabalhando a todo vapor, em ambientes fechados, com um grande número de pessoas trabalhando no mesmo lugar e com os objetos passando nas mãos de diversas pessoas. Um ambiente como este é ideal para a transmissão do vírus.
Por isso, a exemplo dos trabalhadores e trabalhadoras da Argentina que estão em luta exigindo condições de trabalho seguro e materiais de proteção contra o vírus, para não colocar em risco nem suas vidas nem a vida de suas famílias, nós sapateiros e sapateiras devemos exigir o mesmo dos patrões de Franca!
Por condições seguras de trabalho!
Pelo afastamento de todas as mulheres grávidas sem nenhuma perda salarial e nem de benefícios!
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