Pelo direito ao aborto legal, seguro e gratuito. Assim começa o manifesto da campanha pelo direito ao aborto na América Latina, impulsionado pelas agrupações de mulheres Pan y Rosas Argentina, Pão e Rosas Brasil e Pan y Rosas Chile.
Estas agrupações fazem sua a luta pela reivindicação de nossos direitos democráticos mais elementares, como o direito de decidir sobre nossos próprios corpos e nossa própria vida. Mais ainda se vivemos numa sociedade que relega à maioria das mulheres somente pobreza e opressão. A realidade é evidente "América Latina tem os índices mais altos de abortos realizados em condições de risco, são quase 4 milhões por anos, e a política de penalização do aborto que prevalece na região não serve para evitar que os abortos sigam sendo praticados de maneira autoinduzida em circuitos clandestinos e em condições que colocam em risco a vida de milhões de mulheres, a maioria jovens, adolescentes, trabalhadoras, pobres".
Estas agrupações fazem sua a luta pela reivindicação de nossos direitos democráticos mais elementares, como o direito de decidir sobre nossos próprios corpos e nossa própria vida. Mais ainda se vivemos numa sociedade que relega à maioria das mulheres somente pobreza e opressão. A realidade é evidente "América Latina tem os índices mais altos de abortos realizados em condições de risco, são quase 4 milhões por anos, e a política de penalização do aborto que prevalece na região não serve para evitar que os abortos sigam sendo praticados de maneira autoinduzida em circuitos clandestinos e em condições que colocam em risco a vida de milhões de mulheres, a maioria jovens, adolescentes, trabalhadoras, pobres".
Assim se votou impulsionar uma campanha unitária pelo direito ao aborto legal, gratuito e livre. A campanha se lançou publicamente na Argentina, Chile e Brasil conjuntamente no primeiro de maio, onde milhares de mulheres levantavam suas bandeiras que diziam entre várias coisas "Nenhuma morta mais!", "Eu sou dona do meu corpo e posso decidir quando e quantos filhos ter". Diana Assunção, trabalhadora da Universidade de São Paulo e integrante do Pão e Rosas Brasil destacou que com essa campanha "queremos chegar a milhares de mulheres latinoamericanas, para conquistar o direito ao aborto e que não haja mais nenhuma mulher morta por abortos clandestinos".
É por isso que nós consideramos essencial que esta seja nossa bandeira dia a dia. Fazemos um chamado às diferentes organizações de mulheres, coletivos feministas, universitárias, trabalhadoras e independentes que assinem nosso manifesto e impulsionemos a campanha também na Bolívia.
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