Nesta última quinta-feira, foi organizado na USP, como parte das atividades da greve, o lançamento do livro Lutadoras. Histórias de mulheres que fizeram história, que teve sua edição brasileira organizada por Diana Assunção, trabalhadora da USP e delegada do comando de greve, e integrante do grupo de mulheres Pão e Rosas.
Diana começou a apresentação demonstrando que resgatar a história destas mulheres lutadoras pode ser algo muito valioso para as mulheres de hoje, que como as trabalhadoras da USP já começam a sair à luta. Lembrando da atuação de Genora Johnson Dollinger, uma das lutadoras apresentadas no livro, foi debatido como as mulheres podem ter uma atuação importante nas greves, lutando também para combater a opressão às mulheres, que se expressa muito concretamente com a responsabilidade pelos afazeres domésticos, que muitas vezes impedem as mulheres de cumprirem papéis mais dirigentes e políticos em processos de luta. Ao contrário, Genora, que era uma militante socialista, teve a perspicácia suficiente para organizar as mulheres e lutar com as amarras da opressão, que nos impedem de sermos sujeitos de nossas próprias vidas.
Diana começou a apresentação demonstrando que resgatar a história destas mulheres lutadoras pode ser algo muito valioso para as mulheres de hoje, que como as trabalhadoras da USP já começam a sair à luta. Lembrando da atuação de Genora Johnson Dollinger, uma das lutadoras apresentadas no livro, foi debatido como as mulheres podem ter uma atuação importante nas greves, lutando também para combater a opressão às mulheres, que se expressa muito concretamente com a responsabilidade pelos afazeres domésticos, que muitas vezes impedem as mulheres de cumprirem papéis mais dirigentes e políticos em processos de luta. Ao contrário, Genora, que era uma militante socialista, teve a perspicácia suficiente para organizar as mulheres e lutar com as amarras da opressão, que nos impedem de sermos sujeitos de nossas próprias vidas.
Diante de uma importante mobilização como a que está ocorrendo na USP, que luta contra a repressão dentro da universidade, em defesa do sindicato e pela readmissão do companheiro Brandão, por uma universidade pública e de qualidade, foi feito um chamado a tornar um debate vivo dentro do movimento o problema da opressão às mulheres, como uma necessidade a ser combatida por toda a classe trabalhadora. Diana finalizou dizendo "Adiante com nossa greve! E sejamos nós as próximas Lutadoras!".
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